Nosso ciclo nesse universo é formado por fases. Essas fases influenciam diretamente como nos sentimos e nos comportamos.
Um olhar, para quem nos conhece e faz parte de nosso convívio, pode ser o suficiente para indicar nosso estado de espírito, por exemplo.
Nossas atitudes são moldadas pelo ambiente. Se estamos nos sentindo bem, nos comportamos de uma maneira e de outra completamente diferente, caso contrário.
Frustrações, pontuais ou contínuas, fundamentadas ou incabíveis, talvez sejam as maiores destas influências.
E não só comportamentos são transitórios, conforme a fase que vivemos. Conceitos e valores também sofrem dessa variação.
Muitos afirmam que conceitos e valores são formados durante nossa criação e experiência de vida e que, independente da situação e do contexto, nada ou pouco sofrem variação.
Eu discordo.
Até a mais forte das crenças pode ser fortemente abalada se uma tempestade chegar e fazer tremer seus pilares de sustentação.
Eis que a poderosa nação americana, conhecida históricamente por sua rigidez no controle da entrada de estrangeiros, alvo frequente de reclamação de brasileiros que viajaram para a potência mundial no passado, está gradativamente e cada vez mais revendo esse conceito.
O dinheiro do terceiro mundo é, e cada dia mais e mais, muito bem-vindo por Obama e companhia.
Diariamente acompanhamos notícias de ações que facilitam a entrada de brasileiros. E tudo isso de olho no nosso rico dinheirinho. O objetivo americano é tornar a nação o maior destinho turístico do mundo, e com isso amenizar a crise que se instalou e parece ter planos de passar boas temporadas na terra do Tio Sam.
É uma das armas encontradas para essa dura batalha contra a crise, que como podemos perceber não é exclusividade de ninguém, visto o caos instalado também no velho continente.
Cada um sabe onde aperta o calo e a hora de mudar o sapato.
Tem época que coxão duro é filé mignon. Cabe a cada um amaciar a carne da maneira que achar apropriado.
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