
É uma tradicional brincadeira popular.
Em um grupo de pessoas, quanto mais pessoas mais engraçado ela fica, o primeiro inventa secretamente uma palavra e fala - sem que ninguém mais ouça - nos ouvidos do próximo.
Assim, o próximo fala para o próximo e assim por diante até chegar ao último.
Quando a corrente chegar ao último esse deve falar o que ouviu em voz alta.
Geralmente o resultado é desastroso e engraçado, a palavra se deforma ao passar de pessoa para pessoa e geralmente chega totalmente diferente no destino.
Costuma-se também fazer referência a essa brincadeira em qualquer situação que possa haver falhas de comunicação num ambiente que depende de um passar a informação para o outro sucessivamente até chegar num destino.
Viadagem é uma coisa que incomoda. Muito.
Antes que me crucifiquem por preconceito ou algo desse gênero, não está nada relacionado a opção sexual essa afirmação.
Como bem ilustra uma das definições do Dicionário Informal na web:
"Não tem necessariamente conotação sexual; A propósito, os que mais praticam viadagem são héteros. Infantilidade; ..."
Justo devia ser o mundo quando era necessário o uso da própria lança.
Ou caçava ou morria de fome.
Ou fazia fogo ou morria de frio.
Olho por olho, dente por dente.
Os próprios olhos e os próprios dentes, a propósito.
Saudade de um tempo que não vivi?
Estranho.
Não saudade, talvez curiosidade.
Não à toa a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos foi destruída nos últimos 12 anos.
Apadrinhamentos e politização de cargos técnicos arruinaram uma vida de respeito.
É o que gera esse tipo de comportamento.
E Getúlio se faz presente novamente.
Sua mais famosa afirmação é o lema e filosofia de vida.
Ao menos até que esses John Connor sejam perseguidos por robôs vindos do futuro para acabar com isso.
Com a diferença essencial, que Connor era o mocinho da história.
Hasta la vista, baby.
