Quando um não quer, dois não brincam
Variação de um famoso dito popular.
Aliás esse 'Dito' sabe das coisas hein.
Pensamentos profundos.
Dependendo é claro da profundidade da reflexão a que são submetidos.
Caso contrário são apenas irônicos e divertidos.
Ótica e importância, sempre elas.
Ótica.
Tudo depende do ponto de vista do qual se visualiza ou vivência uma situação.
Importância.
Além da ótica, a importância que se dá à informação após absorvê-la é essencial.
Não existe definição melhor para a vida do que esse pensamento do tal Dito.
Só irão brincar se ambos visualizarem a oportunidade da algazarra e se ambos se sentirem instigados para tal.
De nada adiantará um estar em polvorosa se o outro estiver alheio a esse furor.
Na verdade Dito deveria ter complementado a frase.
A palavra 'juntos' teria sido o complemento perfeito.
Pois o personagem que está em polvorosa não irá sorver o desejo e se abster da brincadeira.
O fará sozinho.
Claro que algumas brincadeiras parecem não fazer sentido quando desajudado.
Pega-pega, esconde-esconde.
Mas certamente alguma variação ou alternativa será encontrada.
Videogame, Lego.
Ou quem sabe encontrar outro amiguinho ou amiguinha na mesma ou similar sintonia.
Adequação
Cabe aos amigos que estão constantemente brincando junto encontrar a variante comum.
Nem sempre a brincadeira apetecerá mutuamente.
Outras vezes a variável temporal não trará a equação para um denominador comum.
Cabe aos matemáticos do momento arredondar a conta.
Às vezes pra cima.
Às vezes pra baixo.
Outras vezes truncar ao invés de arredondar pode ser a solução.
O importante é chegar colaborativamente a um número racional finito.
Caso contrário pode-se incorrer no risco de uma dízima periódica.
E eliminar a série infinita transformando-a em fração pode ser penoso demais.
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